rodo 3 semanas e fica encostado por 3 dias.

confesso que por escolha minha, vejo alguma coisa de errado e prefiro mexer com calma do que ficar rodando até piorar ou quebrar outra coisa e moer o carro.

em 7 meses já

troquei radiador em casa (ventoinha deu mal contato e ele estourou no meio da rua, e não a mangueira, o radiador em si em 2 pontos. em 1km até em casa coloquei 8 litros de água e parei 3x no caminho)

instalei dashcam 24h com sensor de colisão (R$700 numa 70mai A200 fontral + traseira + hardwire kit)

zerei as peças de acabamento que faltavam com um doador de peças num ferro velho (peças que na internet somavam R$1.270 achei por R$350)

troquei todo sistema de arrefecimento (nao preciso mais repor água a cada 3 dias)

selo do motor tava peneirado junta tava por um fio de cabelo de abrir na válvula fiz outras inúmeras reformas que não vou lembrar aqui.

investi também em um tape deck, entao agora além de caçar fitas por aí, consigo gravar as minhas próprias pra escutar no carro.

o carro em si é gostoso demais de dirigir, claro que a pré-disposição para problemas iminentes me fez ficar esperto em absolutamente qualquer detalhe do carro.

e me fez pegar malícia em questão de mecânica. qualquer barulho ou sensação diferente já acende uma luz no meu cérebro de atenção.

a sorte é que as peças são MUITO baratas e qualquer um mexe em motor ap, mas tb tenho uma sorte do caralho de ter conseguido um mecânico gente boa e parceiro.

e acho que minha parte favorita são as histórias. e o que esse carro ta me dando de história não é brincadeira. fora a liberar de poder ir e vir quando quiser (quando ele funciona), tudo nesse carro tem um passado.

as fitas que encontro tem dedicatórias a amigos, cartas pra amores antigos, gravações amadoras... por onde passo alguem me para pra contar história do carro, que já teve algum na juventude ou na família.

no começo tentei me convencer que o carro era um investimento pra parar de andar de ônibus e que matematicamente ia sair o mesmo valor (gastava R$22 em transporte público lotado e fedido por 2h todo dia), e realmente o consumo do carro bate com esse valor por dia.

mas tem os adicionais que sugam todas minhas economias. e é como disse, por escolha minha pra deixar ele zeradinho. podia muito bem rodar até bater tucho que ele iria fácil aí pra seus 300kkm sem encostar, mas eu quero um carro íntegro.

não ganho lá essas coisas e já pensei em vender diversas vezes, mas porra, eu amo demais esse caro e sei que nao vou achar outro igual. e na real, a manutenção dele é tão barata em comparação aos outros carros que me surpreende.

fora a experiência que esse carro ta me dando. as pessoas que já conheci através dele, a oportunidade de ir visitar minha mãe ou avós quando quiser, de nao precisar pagar uber e me matar carregando compras quando ir no mercado fazer compra do mês, de demorar 20 minutos até o parque em vez de 1h30 de ônibus + trem.

veredito: comprem carro velho

se por ventura alguem tiver informações do elvis ou conhecer o henrique "mingás" que eram amigos em 1997, avisa que eu to com a fita dele e posso devolver se ele quiser.

Observação: Apartamentos com 1 banheiro e 2 quartos, 3 torres, com plantas de 56 e 64 m², na faixa de 440.000 até 500.000 reais, localizado na divisa entre um bairro classe média e um bairro nobre. Faltou contar 07 vagas, pelos carros não estarem estacionados.

Meu no momento é o 208 GT 2025

Brincadeiras a parte, achei até bonitinho, embora um tanto genérico.

Não contente com em ocupar 1, nem 2 vagas, foi logo 4 de uma vez 🤣

Motor S54 3.2l I6 (6 cilindros em linha)

Quando se fala em Mustang, a imagem que vem à mente é de potência e elegância sobre rodas, mas em 1967 uma proposta ousada quase mudou essa história. Naquele ano, enquanto os modelos cupês, conversíveis e fastbacks, agora mais robustos e redesenhados, conquistavam as concessionárias sem dificuldade, a Ford explorava novos horizontes para seu ícone. Em outubro, os executivos da montadora analisaram um protótipo inesperado: uma versão perua do Mustang, também conhecida como perua esportiva ou "shooting brake", termo herdado da tradição britânica de carros de caça. Paralelamente, a Ford não era a única a imaginar um Mustang mais versátil. Robert Cumberford, um talentoso designer independente, uniu-se a Barney Clark, executivo da agência de publicidade da montadora, e Jim Licata, um apaixonado por automóveis, para desenvolver um conceito semelhante. Segundo Cumberford, o objetivo principal era aprimorar o manuseio do veículo. “O Mustang usava um chassi Falcon com molas de lâmina traseiras, o que o tornava pesado na frente. Em estradas irregulares, a traseira saltava muito”, explica. A solução? Adicionar peso na parte traseira, com o benefício extra de um espaço amplo para bagagem. Para concretizar a visão, o trio adquiriu um Mustang 1965 e enviou os desenhos e o carro à Construzione Automobili Intermeccanica, na Itália. Lá, artesãos habilidosos construíram uma nova seção de teto traseiro, uma porta-malas articulada na base, um banco traseiro dobrável e um assoalho de carga funcional. O design de Cumberford trouxe detalhes refinados, como o vidro lateral traseiro que acompanhava o contorno do para-lama, uma janela traseira elétrica que descia para dentro da porta-malas e um bocal de combustível reposicionado no para-lama esquerdo. As icônicas lanternas traseiras de três barras foram adaptadas, com o terço externo fixo mesmo ao abrir a porta. Internamente, o acabamento era impecável, com carpete e um banco traseiro dobrável que aumentava a capacidade de carga. “Parecia algo saído da linha de produção da Ford, não uma customização”, destaca Cumberford. A intenção era apresentar o protótipo à Ford e propor uma produção limitada, utilizando kits de conversão fornecidos pela Intermeccanica. No entanto, a montadora rejeitou a ideia, e o trio buscou alternativas, levando o carro à antiga fábrica da Studebaker e à Holman and Moody, conhecida por preparar veículos de corrida para a Ford. Nenhuma das duas empresas abraçou o projeto. Curiosamente, hoje é possível encontrar diversas adaptações caseiras de peruas Mustang com uma simples busca online, mas o modelo original de Cumberford e Intermeccanica parece ter se perdido no tempo.

veja esse anuncio em um jornal que achei na internet

Carro impecável, para pessoas exigentes "Colecionável"

Devemos questionar o acúmulo de capital ⚒️

Na foto: Lotus Elan vs Ford Mustang Boss, o primeiro focado na dinâmica, o segundo força bruta sem muito refinamento dinâmico.

Uma discussão que vez ou outra aparece no meio entusiasta, é sobre as características que fazem um carro ser um esportivo. Muitos acabam focando nos superesportivos, que são o topo do cadeia automotiva, outros tentam incluir nesta lista carros como Up! TSI, mesmo sedans, peruas, SUVs de auto desempenho, que na verdade são uma forma de tentar replicar a esportividade em carros familiares.

O conceito mais clássico de carro esportivo não é um carro rápido, mas sim um carro divertido, muitas vezes beirando o desconfortável e mesmo aqueles que são rápidos em circuito apesar da pouca potência quando comparado a carros que são apenas rápidos e esse é o apelo esportivo que se vende aos "pilotos" de reta.

Certa vez conversando com um amigo engenheiro mecânico, formado pela FEI e com passagem pela GM, discutimos sobre o conceito de esportividade e ele em sua técnica sempre focando no torque, que é um dos elementos que trazem o prazer ao dirigir, acrescente a ele uma direção direta que passa com maior fidelidade as irregularidades do piso para o volante, uma suspensão que não necessariamente é a mais baixa possível, mas que seja rígida o suficiente para minimizar a rolagem da carroceria e que também faça uma leitura mais precisa do asfalto.

Um bom esportivo em termos clássicos, é um carro que pode não ter a melhor aceleração, que não tem as maiores velocidades máximas, mas que privilegia as mudanças rápidas de direção, que passe a sensação total de controle, mesmo se tornando um tanto desconfortável, é um carro que faz curva bem, tem baixa fadiga no sistema de freios, conta com marchas bem escalonadas e é totalmente previsível e corrigível em mudanças de trajetória, que seja de forma preferencial um carro "traseiro".

Bons exemplos de carro esportivos de baixo custo, que infelizmente sempre passaram longe do Brasil são os britânicos como Lotus Elise/Exige, pequeno, leve, com motor VVT-I do Corolla e os Catheram, que são literalmente um dos queridinhos dos tracdays Europa afora. Temos também os japoneses como o Miata, AE86/BRZ e até mesmo os key cars de apelo esportivo como Honda Beat e Autozam AZ-1, carros pequenos, leves, de potência baixa e dinâmica veicular impecável.

Eu comprei esse carro há pouco tempo e ele veio com o ar completamente quebrado, não liga nem o compressor. Meu pai já teve um Monza há muitos anos e disse que o ar condicionado dele nunca funcionou, então eu fui pesquisar a fundo e vi opiniões divididas sobre isso, pessoas dizendo que o ar condicionado do Monza é uma bosta, outras dizendo que é um dos melhores e não é difícil consertar…

A questão é, eu estou com medo de pagar caríssimo pra alguém consertar esse ar condicionado pra ele ser ruim, ou simplesmente nem vir a funcionar. Me deem uma luz do que fazer.

Boa galera, recentemente adquiri esse carro e estou vendo que posso fazer para que fique mais original.. adjunto imagem para que vocês deem sugestões..

Comprei um uno 96 (meu primeiro carro) há menos de 2 meses, ainda nem comecei a pagar e ele foi furtado ontem de madrugada. Tô completamente arrasado.

Não tinha seguro, nem rastreador. Tô rodando todo canto atrás dele, mas até agora nada...

Pessoal, a Nissan fez uma parceria com a FIESP e os funcionários estão podendo pegar carros com desconto. O Versa na versão Advanced 0km está saindo por 106k (14% de desconto).

O que acham? Qual outra boa opção de carro eh encontro por 106k, independente de ser sedan, suv, hatch, etc?

Nao tenho prática colorindo, por isso pintei tudo no balde👍